Histórias e mais histórias...

 As histórias fazem parte da nossa vida na sala e em grupo.

"Prover o espaço das crianças com histórias, poemas ou livros informativos é uma condição essencial para favorecer o acesso à língua escrita e para motivar o desejo de aprender a ler" (Teberosky&Colomer, 2001).

A biblioteca da sala é, por isso, uma das áreas mais procuradas. Podemos ver um livro sozinhos, ou com um amigo, podemos "ler" a história ou inventar uma nova. 

Ler torna-se, assim, um ato carregado de afeto, descontraído mas intencional, que permite criar mecanismos próprios de leitura, fixar a atenção em pequenos detalhes para formar uma interpretação pessoal e coerente do que se está a "ler".



"Ler uma imagem é mergulhar nas entrelinhas do pensamento, (...) deixarmo-nos levar pela nossa imaginação que nos transporta até sítios inigualáveis." (autor desconhecido).

Mas como o ato de "ler" pode (e deve) ser um ato social, temos momentos em que lemos uns para os outros, em que observamos e falamos sobre o livro (o que é a capa ou a contracapa ou as guardas do livros) ou que ficamos a conhecer o nome do seu autor e ilustrador.


  


No percurso de aprendizagem da criança, é importante organizar "atividades que levem (as crianças) a manusear os livros, a folheá-los, lê-los e compartilhá-los, e a estender as suas opiniões e aprendizagens a obras que traduzam o impacto afectivo e cognitivo dessa experiencia." (Teberosky&Colomer, 2003).

Até porque "o primeiro Museu em que uma criança entra é um bom livro bem ilustrado." Kveta Packovska (ilustradora).


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